Decorreu no dia 30 de novembro de 2018, na Biblioteca Municipal, a festa de lançamento das “Histórias da Ajudaris`18”, uma iniciativa da Associação Ajudaris que já vai para a sua 11ª edição. As histórias escritas por crianças e alunos estão condensadas em oito livros, sendo que no ano letivo 2017-2018 o tema proposto foi a “Natureza”.
Um dos livros editados (IV volume) contou com a participação das crianças do Jardim-Escola João de Deus e dos alunos do 4º e 5º ano do Agrupamento de Escolas de Mortágua, que aliás foram convidadas a marcar presente no evento, como autores das mesmas. O prefácio deste quarto volume foi assinado pelo Dr. João Paulo de Almeida e Sousa, médico e pessoa com fortes ligações a Mortágua.
As crianças do Jardim-Escola João de Deus encenaram o texto “A Menina Natureza”, enquanto os alunos do 4ºA e 5º C do Agrupamento de Escolas leram os textos “A natureza” e “Quando o rio ficou doente”, de que foram autores, orientados pelos seus professores. A Academia Saber+ também se associou ao momento e interpretou duas canções, entre as quais o seu hino, intitulado “Pinta a Vida”, da autoria de Ricardo Vicente, professor de Música na mesma academia.
As “Histórias da Ajudaris” contaram com participação de mais de 700 escolas e um total de cerca de 40 mil colaboradores, entre crianças, pais, professores, ilustradores e figuras ilustres. Desde o ano passado que o projeto se internacionalizou, alargando-se a escolas da Galiza e de São Tomé e Príncipe. O projeto concretiza duas finalidades, que se entrecruzam e complementam, desenvolvendo competências nas crianças ao nível da escrita, leitura e criatividade, e ao mesmo tempo apoiando os que mais necessitam, uma vez que as receitas da venda do livro revertem a favor de pessoas e famílias carenciadas, sinalizadas na sua maioria por escolas.
A presidente da Direção da Ajudaris, Rosa Mendes, esteve presente no evento, e destacou a importância do voluntariado e cidadania em torno deste projeto. “Cada um dá aquilo que melhor tem, é um conjunto vasto de pessoas a trabalhar para uma causa comum. Este projeto não tem ajudas estatais, cada um ao comprar o livro faz com que este projeto tenha continuidade, está a colaborar no desenvolvimento do projeto”, vinca.
Relativamente ao tema desta edição, a Natureza, referiu que as crianças ao escreverem sobre o mesmo acabaram por participar num espaço de reflexão conjunta, com os Professores, as Educadoras, os Pais, e dessa forma, “estamos a contribuir para que tenhamos um mundo melhor, mais sustentável”.
Teresa Branquinho, responsável pela Biblioteca Municipal, saudou a presença da presidente da Ajudaris, Rosa Mendes, e da ilustradora Célia Granja, que deu cor a uma das histórias.
Agradeceu às duas instituições do concelho e à Academia Saber+, que abrilhantaram a festa de lançamento, evidenciando este encontro de gerações. Agradeceu às crianças e alunos que participaram, mais uma vez, “nesta aventura da escrita”, à Profª Ludovina Ferreira e à Educadora Ana Isabel, que coordenaram o trabalho das crianças. Lembrou que o livro encontra-se à venda na Biblioteca Municipal e nas Escolas, podendo constituir um bonito presente de Natal, “por ser um livro e por ser solidário”.
Desde 2012 que a Biblioteca Municipal abraça este projeto da Ajudaris e se associa à sua causa solidária. Paralelamente acolhe uma exposição com algumas das ilustrações que acompanham os textos referentes às escolas dos distritos de Coimbra e Viseu que participaram na edição de 2018.
Também presente na sessão, o Vereador da Cultura, Paulo Oliveira, referiu que é sempre com muito gosto que o Município abraça esta festa de lançamento de mais uma edição das Histórias da Ajudaris, salientando que se trata de um projeto catalisador em termos de envolvência e participação ativa da comunidade local, desde alunos, professores, educadoras e ilustradores. A artista plástica mortaguense Rute Gonzalez, é uma das ilustradoras que tem vindo a colaborar no projeto, e este ano voltou a acontecer.
Paulo Oliveira destacou as “boas causas” que estão subjacentes a este projeto e o facto de envolver a participação ativa das crianças e jovens, permitindo “incutir valores que são valores para a vida”, como a solidariedade. Ao que acrescentou: “Se nós conseguirmos transmitir estes valores, teremos uma sociedade mais tolerante e cooperante, que no fundo são os grandes objetivos da sociedade que queremos construir”. Dirigiu agradecimentos a todos os que colaboraram na presente edição, nas pessoas dos responsáveis do Agrupamento de Escolas e do Jardim-Escola João de Deus, pelo apoio permanente a este projeto da Ajudaris. Um agradecimento extensivo à Academia saber+, sempre presente nestes momentos, nas atividades do Município, e com um grande envolvimento na nossa comunidade.
A Ajudaris é uma associação particular de carácter social e humanitário de âmbito nacional, sem fins lucrativos, considerada de utilidade pública desde 2008. Desenvolve projetos de intervenção social que visam combater a fome, a pobreza e a exclusão social, através da educação e formação.
Fonte: 2018-12-04 - Câmara Municipal de Mortágua https://www.cm-mortagua.pt/modules.php?name=News&file=article&sid=1899
Um dos livros editados (IV volume) contou com a participação das crianças do Jardim-Escola João de Deus e dos alunos do 4º e 5º ano do Agrupamento de Escolas de Mortágua, que aliás foram convidadas a marcar presente no evento, como autores das mesmas. O prefácio deste quarto volume foi assinado pelo Dr. João Paulo de Almeida e Sousa, médico e pessoa com fortes ligações a Mortágua.
As crianças do Jardim-Escola João de Deus encenaram o texto “A Menina Natureza”, enquanto os alunos do 4ºA e 5º C do Agrupamento de Escolas leram os textos “A natureza” e “Quando o rio ficou doente”, de que foram autores, orientados pelos seus professores. A Academia Saber+ também se associou ao momento e interpretou duas canções, entre as quais o seu hino, intitulado “Pinta a Vida”, da autoria de Ricardo Vicente, professor de Música na mesma academia.
As “Histórias da Ajudaris” contaram com participação de mais de 700 escolas e um total de cerca de 40 mil colaboradores, entre crianças, pais, professores, ilustradores e figuras ilustres. Desde o ano passado que o projeto se internacionalizou, alargando-se a escolas da Galiza e de São Tomé e Príncipe. O projeto concretiza duas finalidades, que se entrecruzam e complementam, desenvolvendo competências nas crianças ao nível da escrita, leitura e criatividade, e ao mesmo tempo apoiando os que mais necessitam, uma vez que as receitas da venda do livro revertem a favor de pessoas e famílias carenciadas, sinalizadas na sua maioria por escolas.
A presidente da Direção da Ajudaris, Rosa Mendes, esteve presente no evento, e destacou a importância do voluntariado e cidadania em torno deste projeto. “Cada um dá aquilo que melhor tem, é um conjunto vasto de pessoas a trabalhar para uma causa comum. Este projeto não tem ajudas estatais, cada um ao comprar o livro faz com que este projeto tenha continuidade, está a colaborar no desenvolvimento do projeto”, vinca.
Relativamente ao tema desta edição, a Natureza, referiu que as crianças ao escreverem sobre o mesmo acabaram por participar num espaço de reflexão conjunta, com os Professores, as Educadoras, os Pais, e dessa forma, “estamos a contribuir para que tenhamos um mundo melhor, mais sustentável”.
Teresa Branquinho, responsável pela Biblioteca Municipal, saudou a presença da presidente da Ajudaris, Rosa Mendes, e da ilustradora Célia Granja, que deu cor a uma das histórias.
Agradeceu às duas instituições do concelho e à Academia Saber+, que abrilhantaram a festa de lançamento, evidenciando este encontro de gerações. Agradeceu às crianças e alunos que participaram, mais uma vez, “nesta aventura da escrita”, à Profª Ludovina Ferreira e à Educadora Ana Isabel, que coordenaram o trabalho das crianças. Lembrou que o livro encontra-se à venda na Biblioteca Municipal e nas Escolas, podendo constituir um bonito presente de Natal, “por ser um livro e por ser solidário”.
Desde 2012 que a Biblioteca Municipal abraça este projeto da Ajudaris e se associa à sua causa solidária. Paralelamente acolhe uma exposição com algumas das ilustrações que acompanham os textos referentes às escolas dos distritos de Coimbra e Viseu que participaram na edição de 2018.
Também presente na sessão, o Vereador da Cultura, Paulo Oliveira, referiu que é sempre com muito gosto que o Município abraça esta festa de lançamento de mais uma edição das Histórias da Ajudaris, salientando que se trata de um projeto catalisador em termos de envolvência e participação ativa da comunidade local, desde alunos, professores, educadoras e ilustradores. A artista plástica mortaguense Rute Gonzalez, é uma das ilustradoras que tem vindo a colaborar no projeto, e este ano voltou a acontecer.
Paulo Oliveira destacou as “boas causas” que estão subjacentes a este projeto e o facto de envolver a participação ativa das crianças e jovens, permitindo “incutir valores que são valores para a vida”, como a solidariedade. Ao que acrescentou: “Se nós conseguirmos transmitir estes valores, teremos uma sociedade mais tolerante e cooperante, que no fundo são os grandes objetivos da sociedade que queremos construir”. Dirigiu agradecimentos a todos os que colaboraram na presente edição, nas pessoas dos responsáveis do Agrupamento de Escolas e do Jardim-Escola João de Deus, pelo apoio permanente a este projeto da Ajudaris. Um agradecimento extensivo à Academia saber+, sempre presente nestes momentos, nas atividades do Município, e com um grande envolvimento na nossa comunidade.
A Ajudaris é uma associação particular de carácter social e humanitário de âmbito nacional, sem fins lucrativos, considerada de utilidade pública desde 2008. Desenvolve projetos de intervenção social que visam combater a fome, a pobreza e a exclusão social, através da educação e formação.
Fonte: 2018-12-04 - Câmara Municipal de Mortágua https://www.cm-mortagua.pt/modules.php?name=News&file=article&sid=1899